Ana Maria nos conta nesse livro como, desde cedo, aprendeu a se apaixonar por Dom Quixote. Estava bem acompanhada por Drummond e Robinson Crusoé, Clarice e Narizinho, Hemingway e Huckleberry Finn.O livro parte de premissas evidentes, mas nem sempre compreendidas: ler não é obrigação, é direito; clássico não é o que é velho, mas o que é eterno sem sair de moda; forçar a ler é inocular o horror a livro; e para começar a ler os clássicos, não é preciso ler o original.A partir dessas quatro regrinhas básicas, Ana Maria nos conduz por uma irresistível viagem pelo maravilhoso mundo dos clássicos.
Texto retirado do google
Postado por:Denise Espindola
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